Tão depressa a boca se abriu para soltar uma gargalhada como o rosto se fechou ao ver Pedro.
O rosto dele era difícil de perceber. Talvez fosse perplexidade. Talvez fosse incredulidade. Choque.
Marta dirigiu-se a ele. Pedro estendeu a mão. Marta cumprimentou-o.
- Olá Marta. Como estás?
- Pedro… Eu sinto muito…
Pedro cortou-lhe as palavras – Não posso ficar Marta. Venho só dizer olá e adeus. Tenho umas coisas para resolver… - Apontou com os olhos em seu redor como que substituindo as palavras que lhe pareciam evidentes e dolorosas demais para dizer.
- Claro! – disse Marta – Eu compreendo… - A mão esquerda confortou a mão de Pedro que ainda estava colada à sua.
- O inspector Francisco orienta-te por aqui, OK?
- Sim. Sim…
- Bem. Até mais tarde… - A voz sumia-se nele.
- Até… - Marta ficou a ver Pedro sair do apartamento. Dirigiu-se depois para o inspector, ainda com os olhos fixos na porta por onde Pedro acabara de sair. – É comovente como ele consegue manter a postura mesmo quando o mundo acabou de lhe cair em cima!
- É… - disse o inspector com uma voz inesperadamente desligada – Ou isso ou então não lhe caiu o mundo em cima…
- Como?! – interrogou Marta, cuja atenção se deslocou subitamente para Francisco.
- Simples minha cara Marta! O dr. Pedro e a menina Clara estão… estavam… estiveram… whatever… em processo de divórcio. Litigioso.
- Não fazia ideia! – respondeu Marta.
- Aposto que também não fazia ideia que o nosso dr. Don Juan era casado…
Marta sentiu-se corar…
- Bem! Vamos ao que interessa! – Atirou o inspector – Ao que julgo saber a Marta é… Como devo dizer?... “Detentora” de uma característica muito especial… Tipo X-Men. Hehehe!
- Dizem que sim… - Respondeu Marta com um ar nada convencido.
- Peço-lhe que não seja céptica… A Percepção Extra-Sensorial é uma capacidade muito dúbia. Há quem não tenha dúvidas sobre a sua existência, há quem não acredite e deprecie. Pessoalmente, faço parte do primeiro grupo.
- Sim…
- A P.E-S., como deve saber, diz respeito a uma ou mais capacidades que alguns intitulam de paranormais. Clarividência, Premonição, Telepatia, por aí fora… Já alguma vez viu a série Medium?
- Hummm… Acho que não…
- Tente ver um dia. Quem sabe não se identifica…
- Sim – Marta começava a mostrar impaciência.
- Por falar em séries… A Marta, neste momento, faz-me lembrar uma…
- Lost! – exclamou ela.
- Hehehe! Acertou! Será a telepatia?
- Não… – disse Marta sarcasticamente – É lógica!
- Pois… Ora bem, Pelo pouco que me chegou aos ouvidos parece-me que a Marta tem desenvolvidas as capacidades da premonição e da pós-cognição…
- Ui! Em português isso é?
- Basicamente a premonição é ver o que está para acontecer e pós-cognição é ver o que já aconteceu… Ora… É aqui que a Marta entra!
- Como p-pós-cognitória?
- Isso mesmo! O que lhe quero pedir é que faça, com todo o tempo do mundo, esta experiência: Eu vou pedir à equipa de técnicos que pare de trabalhar por uns momentos. A Marta vai tentar concentrar-se e “ver” o que aqui se passou… Não lhe vou dar qualquer informação para não a influenciar…
Marta pareceu pouco convencida mas, ao sinal do inspector, deslocou-se para o sofá e sentou-se.
Que vou fazer? – pensou Marta enquanto olhava em redor. Sentia-se ligeiramente zonza, como quando se levanta de repente depois de ter estado agachada.
Fixou o olhar na porta e levantou-se, dirigindo-se até lá. – Quem sabe se tentar pôr-me no lugar da vítima…
Achou-se a chegar a casa. Cansada. O dia de trabalho acabara. Aproximou os dedos do cabide mas não o tocou. Olhou-o fixamente. Continuou. O inspector seguia-a com o olhar, manifestamente, interessado. Marta seguiu até ao quarto-de-banho. Parou frente à banheira. O seu rosto fechou-se. Triste. De súbito levantou a cabeça. Virou-se e fitou o espelho. Mas não parecia olhar o seu reflexo. A mão esquerda levantou-se e os dedos aproximaram-se do espelho, mais uma vez sem tocar. Os dedos pareciam bailar junto ao vidro como bailarinas numa pista de gelo. Ficou assim alguns segundos e, de repente, apoiou-se no lavatório. Parecia esgotada.
- Tudo bem? – inquiriu o inspector.
- Não sei…
- Diga-me – reagiu ele, sem conter a excitação. – O que “viu”? O que sentiu?
Com a voz nitidamente abalada Marta respondeu – Aqui no quarto-de-banho… Sinto o ar pesado… Como uma presença incómoda… Confesso que me assusta…
- E o espelho…? – atalhou o inspector.
- Não sei… Parece haver ali qualquer coisa… Vi os meus dedos a desenhar… ou escrever…
Francisco ficou pensativo.
- Mais uma coisa…
- Diga… - Respondeu Francisco enquanto dava instruções a um técnico para processar o espelho.
- Quando me dirigi à porta tentei fazer o percurso da tal Clara…
- Sim…
- Ela deixou ali o casaco mas não a bolsa… Quer dizer… Não senti nada de mais mas a lógica…
- Muito bem! Também notámos isso. A verdade é que já ligámos para a Rádio e a bolsa também não ficou lá.
- Rádio? – Perguntou Marta sem perceber.
- Clara Madureira… O nome não lhe diz nada?
Marta afundou-se no sofá, atónita. – Não posso crer…
O rosto dele era difícil de perceber. Talvez fosse perplexidade. Talvez fosse incredulidade. Choque.
Marta dirigiu-se a ele. Pedro estendeu a mão. Marta cumprimentou-o.
- Olá Marta. Como estás?
- Pedro… Eu sinto muito…
Pedro cortou-lhe as palavras – Não posso ficar Marta. Venho só dizer olá e adeus. Tenho umas coisas para resolver… - Apontou com os olhos em seu redor como que substituindo as palavras que lhe pareciam evidentes e dolorosas demais para dizer.
- Claro! – disse Marta – Eu compreendo… - A mão esquerda confortou a mão de Pedro que ainda estava colada à sua.
- O inspector Francisco orienta-te por aqui, OK?
- Sim. Sim…
- Bem. Até mais tarde… - A voz sumia-se nele.
- Até… - Marta ficou a ver Pedro sair do apartamento. Dirigiu-se depois para o inspector, ainda com os olhos fixos na porta por onde Pedro acabara de sair. – É comovente como ele consegue manter a postura mesmo quando o mundo acabou de lhe cair em cima!
- É… - disse o inspector com uma voz inesperadamente desligada – Ou isso ou então não lhe caiu o mundo em cima…
- Como?! – interrogou Marta, cuja atenção se deslocou subitamente para Francisco.
- Simples minha cara Marta! O dr. Pedro e a menina Clara estão… estavam… estiveram… whatever… em processo de divórcio. Litigioso.
- Não fazia ideia! – respondeu Marta.
- Aposto que também não fazia ideia que o nosso dr. Don Juan era casado…
Marta sentiu-se corar…
- Bem! Vamos ao que interessa! – Atirou o inspector – Ao que julgo saber a Marta é… Como devo dizer?... “Detentora” de uma característica muito especial… Tipo X-Men. Hehehe!
- Dizem que sim… - Respondeu Marta com um ar nada convencido.
- Peço-lhe que não seja céptica… A Percepção Extra-Sensorial é uma capacidade muito dúbia. Há quem não tenha dúvidas sobre a sua existência, há quem não acredite e deprecie. Pessoalmente, faço parte do primeiro grupo.
- Sim…
- A P.E-S., como deve saber, diz respeito a uma ou mais capacidades que alguns intitulam de paranormais. Clarividência, Premonição, Telepatia, por aí fora… Já alguma vez viu a série Medium?
- Hummm… Acho que não…
- Tente ver um dia. Quem sabe não se identifica…
- Sim – Marta começava a mostrar impaciência.
- Por falar em séries… A Marta, neste momento, faz-me lembrar uma…
- Lost! – exclamou ela.
- Hehehe! Acertou! Será a telepatia?
- Não… – disse Marta sarcasticamente – É lógica!
- Pois… Ora bem, Pelo pouco que me chegou aos ouvidos parece-me que a Marta tem desenvolvidas as capacidades da premonição e da pós-cognição…
- Ui! Em português isso é?
- Basicamente a premonição é ver o que está para acontecer e pós-cognição é ver o que já aconteceu… Ora… É aqui que a Marta entra!
- Como p-pós-cognitória?
- Isso mesmo! O que lhe quero pedir é que faça, com todo o tempo do mundo, esta experiência: Eu vou pedir à equipa de técnicos que pare de trabalhar por uns momentos. A Marta vai tentar concentrar-se e “ver” o que aqui se passou… Não lhe vou dar qualquer informação para não a influenciar…
Marta pareceu pouco convencida mas, ao sinal do inspector, deslocou-se para o sofá e sentou-se.
Que vou fazer? – pensou Marta enquanto olhava em redor. Sentia-se ligeiramente zonza, como quando se levanta de repente depois de ter estado agachada.
Fixou o olhar na porta e levantou-se, dirigindo-se até lá. – Quem sabe se tentar pôr-me no lugar da vítima…
Achou-se a chegar a casa. Cansada. O dia de trabalho acabara. Aproximou os dedos do cabide mas não o tocou. Olhou-o fixamente. Continuou. O inspector seguia-a com o olhar, manifestamente, interessado. Marta seguiu até ao quarto-de-banho. Parou frente à banheira. O seu rosto fechou-se. Triste. De súbito levantou a cabeça. Virou-se e fitou o espelho. Mas não parecia olhar o seu reflexo. A mão esquerda levantou-se e os dedos aproximaram-se do espelho, mais uma vez sem tocar. Os dedos pareciam bailar junto ao vidro como bailarinas numa pista de gelo. Ficou assim alguns segundos e, de repente, apoiou-se no lavatório. Parecia esgotada.
- Tudo bem? – inquiriu o inspector.
- Não sei…
- Diga-me – reagiu ele, sem conter a excitação. – O que “viu”? O que sentiu?
Com a voz nitidamente abalada Marta respondeu – Aqui no quarto-de-banho… Sinto o ar pesado… Como uma presença incómoda… Confesso que me assusta…
- E o espelho…? – atalhou o inspector.
- Não sei… Parece haver ali qualquer coisa… Vi os meus dedos a desenhar… ou escrever…
Francisco ficou pensativo.
- Mais uma coisa…
- Diga… - Respondeu Francisco enquanto dava instruções a um técnico para processar o espelho.
- Quando me dirigi à porta tentei fazer o percurso da tal Clara…
- Sim…
- Ela deixou ali o casaco mas não a bolsa… Quer dizer… Não senti nada de mais mas a lógica…
- Muito bem! Também notámos isso. A verdade é que já ligámos para a Rádio e a bolsa também não ficou lá.
- Rádio? – Perguntou Marta sem perceber.
- Clara Madureira… O nome não lhe diz nada?
Marta afundou-se no sofá, atónita. – Não posso crer…
27 comentários:
Meu Zezinho é um génio... :o) É o capítulo que eu mais gostei até agora!
Boa sorte, Miss Alcor!
Ehehehehe! Já vi que sobrou para mim Nathalia! ihihih!
Ok Touro Zentado, adorei o capítulo. Lindo, lindo! Estou surpreendida, mas pela positiva!
Honestamente ainda não sei o que vou fazer a seguir. Tenho de pensar. Além disso, amanhã está complicado! Não me parece que vá dar para fazer o que quer que seja! Não ando bem! Mas até ao fim-de-semana prometo que tenho isto pronto.
Se estiverem dispostos a esperar um bocadinho, eu escrevo, ok?
Lindo!... Ao ler a reconstituição que a Marta fez dos últimos passos da Clara até senti um arrepio na nuca… Muito bem Sr. Touro!
Eu sei que escrever cada capitulo demora o seu tempo, mas eu já estou em pulgas para ler o próximo… este conto está a tornar-se um (bom) vicio…
Parabéns a todos…
Miss, despacha-te please!! : )
Já rodou?!
Vou ter que por a leitura em dia, então!
CONTINUO VICIADO QUERO MAIS.
ABRC
M.O
Bem... Touro em grande!!! Grande capitulo. Todos os pormenores muito bem detalhados. "A mão esquerda levantou-se e os dedos aproximaram-se do espelho, mais uma vez sem tocar. Os dedos pareciam bailar junto ao vidro como bailarinas numa pista de gelo."... genial...
Parabéns.
Pensei que íamos começar de novo pela mesma ordem... :o) Por isso que desejei boa sorte à Miss Alcor...hehehe. Mas se não for assim, já me ofereço para escrever o próximo...ou qualquer outro...
Muito bem Touro!
Isto está no muito bom caminho!
MEDO! MUUUUITO MEDO! hehehe
Acho que Nathaliapessoa trocou-se. :o)
Miss Alcor. Se não andas bem, deixa-a descalçar a bota que vem a seguir. Digo eu!
Para quem vem a seguir, quem tem PES tem algumas destas experiências:
- flashes de imagens te 1 décimo de segundo
- em locais onde houve mortes violentas sentem-se tontas, ou com dor de cabeça pulsante, ou enjoadas.
- por vezes ficam estáticas e logo a seguir gritam palavras ou frases que foram ditas em alturas tensas (casos mais graves) tipo "tu nunca me foste fiel" ou "perdoa-me!"
- Por vezes nesses locais essas pessoas dizem, ou afirmam coisas para outras pessoas que nunca poderiam saber. exemplo "Pica! Como foi a pesca?" " Como sabe que a minha alcunha de escola era Pica?"
etc...
forte abraço
ah, ah! Belo capítulo! As capacidades de Marta parecem começar a ser utilizadas. E o Madureira parece um tipo porreiro ;o)
Boa sorte ao próximo, ou próxima :o)
Temos a Marta em grande, a desenvolver as suas capacidades intuitivas. Gostei do capítulo, Touro. Parabéns.
Marta acaba de descobrir que está a investigar a morte da locutora que costuma ouvir, isto promete!
Boa sorte à próxima! Miss, chega-te à frente...
Boa gente, eu já disse que fazia o capítulo. Só não garanto que tenha isto pronto até sexta-feira. Preciso pensar. Não são vocês que dizem que não há pressas!
Não quero meter a "pata na poça" como se costuma dizer.
Até Sexta? Podes demorar o tempo que quiseres :) não há pressa a pressa é inimiga da perfeição. :)
Touro, não preciso de dizer muita coisa acerca deste capítulo, uma palavra basta, genial. Mas mesmo assim vou dizer.. :) Está muito bem escrito, tamanho ideal, bons diálogos, emoção.. enfim.. um grande capítulo.
Não querendo influenciar a miss alcor a quem desejo sorte, da perspectiva de leitor acho que caía bem fazer uma pausa na Marta e voltarmos ao César e desenvolver mais a personagem dele.
Beijos e Abraços
Mais uma vez muito bom.
Gostei especialmente da referência à PES. Para mim é daqueles pseudo mitos urbanos: pouca gente diz acreditar mas se formos a ver em conversas entre amigos há sempre alguém que já sentiu ou conhece alguém que já sentiu algo "estranho".
Enfim, fiquei só com uma interrogação! Não percebi a referência à série Lost.
Será que a Marta é parecida com alguém? Podem esclarecer-me?
Continuem com o bom trabalho.
Ps: a ideia de convidarem algum dos bloggers conhecidos da praça ficou por terra? Acho que é uma excelente ideia. A minha aposta iria para o Pedro Ribeiro.
Miss Alcor muito boa sorte para a continuação do conto que está a ficar um vicio:))
Touro estiveste muito bem, isto promete!!Parabéns.
beijinhos a todos
Antes de mais, parabéns pelo blog. Encontrei-o por acaso, mas prendeu-me do primeiro ao último capítulo. Há blogs que dão livros e este poderia ser mais um exemplo. Os escritores estão de parabéns pela forma fluída e cativante como escrevem, aliada a uma dose qb de suspense.
Se me é permitido opinar, considero que mataram a Clara cedo de mais, mas a cena foi muito bem descrita e pensada. Concordo com um dos autores quando diz para não haver revelações em todos os capítulos. Afinal, todos gostam de saber o ambiente que rodeia as personagens envolvidas.
Continuem o bom trabalho porque eu já me viciei...As músicas também estão à altura!
Boas!
Antes de mais, muito obrigado pelos comentários...
Quando chegou a minha vez de escrever fiquei indeciso entre a continuação com a Marta ou o regresso ao César. A verdade é que as ideias começaram a aparecer e fiquei-me pela Marta.
Quando acabei de escrever o capítulo fiquei a pensar que tinha sido grande demais mas a verdade é que estava com umas "ganas" de escrever!...
A propósito da excelente proposta do Tótó da Cabeça devo dizer-vos que já enviei um mail para o Markl e hoje sem falta envio para o Pedro Ribeiro. Vamos ver no que dá.
Tigger: A Marta estava a sentir-se perdida (Lost) naquele cenário... Daí o trocadilho...
Miss Alcor: É como diz o Pratas. Tens todo o tempo do mundo... Bom trabalho!
P.S.: Já me apetece escrever outra vez... Heheheh!
És tu e eu Touro!
És tu e eu!
E quanto ao tamanho não interessa. O que interessa é a qualidade! (Onde é que já ouvi isto? Já sei!Foi a minha mulher... quando comprava sardinha! Qué que estavam a pensar? HEM?)
Até te digo mais! Soube-me a pouco! Devias ter continuado. Pois estavas com uma linha de pensamento e ficou suspensa, pareceu-me a mim.
Parabéns pela iniciativa...pelo blog...e pelo conto...
Uma excelente ideia levada à pratica!
A partir de agora serei assidua na leitura...
Se todos concordarem também envio um convite ao Alvim...
Que dizem?
AO ALVIM??
Além se suspense, humor... agora passaremos a ter também... SEXO???
hehe
A ideia de por gente famosa a escrever é gira.
Boa!
Com esta ainda vamos à prova oral!
EU QUERO IR!
Seria um meio de divulgação do blog.
MAS ,POR FAVOR, não convidem o Lobo Antunes. POR FAVOR!
;0)
Quando é que sai o próximo capítulo? Há algum dia escolhido ou vão fazendo? É para me manter a par das novidades... Não quero perder isto nem por nada.
Qualquer pessoa pode escrever?(Por agora trata-se só de curiosidade e não de iniciativa... As expectativas estão altas demais para mim)
Obrigada!
Olá Cristina.
O próximo capítulo sai quando o seu autor assim o entender. Ninguém definiu nada aqui no blog mas há uma regra mais ou menos implícita: as pessoas devem postar quando acharem que o capítulo estiver pronto. Sabes como é... a pressa e a perfeição não se dão muito bem.
Quanto a quem escreve: Quando a ideia foi lançada algumas pessoas aderiram. Entretanto, já com o conto em andamento, apareceram novos candidatos...
Basicamente foi isto que aconteceu...
Neste momento somos 13 (mas na prática apenas 11...) mas chegaram a ser enviados convites (sempre a pedido) para mais uma meia-dúzia de pessoas.
Então é possível candidatarmo-nos? Bom trabalho para o próximo artista :)
Só para dizer um "olá". Descobri este blog agora, e quando estiver com mais tempo vou ler o vosso conto desde o princípio... Parece-me prometedor... :)**
Sim Cristina, é possível! :)
Mais um capítulo que me deixou sem fôlego!! Muito bom mesmo!!!
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